quarta-feira, 13 de maio de 2009

Refúgio.

O meu coração está dorido dentro de mim, e terrores sobre mim caíram.
Temor e tremor me sobrevêm; e o horror me cobriu.
Pelo que disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! voaria, e estaria em descanso.
Eis que fugiria para longe, e pernoitaria no deserto. Apressar-me-ia a escapar da fúria do vento e da tempestade.

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