quinta-feira, 20 de maio de 2010

Sonho de Ícaro

Fui correr atraz de uma raposinha
tão lindinha
Acabei entrando no labirinto.
Distraída com aquela fofura que me cativara,
fui parar no centro
Quando dei por mim,
Oh! que faço aqui?
como sair?
Por sorte, antes que me desesperasse, encontrei ali,
Asas como as de Ícaro.

Voar voar, subir subir
Alguém devia me avisar que muito alto eu não podia voar
Pois com asas de papel
não se pode confiar.

Vem o vento, vem o calor
Oh não! onde estou?
Não confio mais em raposinha, nem em sas de papel.
Preciso de um mapa.