teste

sos

Alguém me tire daqui!!

Assinado Eu.

nota: só para constar mais uma vez, não há continuidade dentre os posts.

Agora peço, licença Tiê, posso usar uma letra sua?!

Já faz um tempo
Que eu queria te escrever um som
Passado o passado,
Acho que eu mesma esqueci o tom
Mas sinto que
Eu te devo sempre alguma explicação.
Parece inaceitável a minha decisão.
Eu sei.
Da primeira vez,
Quem sugeriu,
Eu sei, eu sei, fui eu.

Da segunda
Quem fingiu que não estava ali,
Também fui eu.
Mas em toda a história,
É nossa obrigação saber seguir em frente,
Seja lá qual direção.
Eu sei.

Tanta afinidade assim, eu sei que só pode ser bom.
Mas se é contrário,
É ruim, pesado
E eu não acho bom.
Eu fico esperando o dia que você
Me aceite como amiga,
Ainda vou te convencer.

Eu sei.

E te peço,
Me perdoa,
Me desculpa que eu não fui sua namorada,
Pois fiquei atordoada,
Faltou o ar,
Faltou o ar.

Me despeço dessa história
E concluo: a gente segue a direção
Que o nosso próprio coração mandar,
E foi pra lá, e foi pra lá.

Devaneio

nota pessoal: não encontrei uma forma de traspor tal história para metáforas ou metonímias. Juro, tentei de tudo, por fim resolvi resumir.
Será assim, sem tramela ou gelosia. Que maravilha.

Deleito-me com o que sobrou, o gosto do beijo e o inevitável devaneio.

Anotação Pessoal

Só para lembrar:
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão.
Agir com menos entusiasmo e mais razão...

Memorizou? Agora coloque em prática Mariana.

Findo.

Acabou.
Talvez alguém me tenha dito "não voe muito alto", não ouvi
eu estava vislumbrada com a sensação de voar.
"Não vá muito alto, o sol vai queimar a cera de suas asas de papel" gritava longe, minha conciência.
Asas de papel?
Quão tola! tola, tola, tola!
Voei alto, perto das nuvens, diversas vezes me encontrei com o sol, senti frio na barriga, adrenalina e uma sensação de paixão que eu não quero nunca mais sentir.
Imediata, doce, cruel.
Foi bom? não sei, só sinto a dor da queda.

Nota Pessoal

A/C de mim mesma.

Não há dentre as crônicas uma continuidade correta. As coisas simplesmente acontecem, assim, surgem as crônicas.
Relatos metafóricos de minha vida.

Prece

Oh sol
Não derreta a cera de minhas asas de papel
Me deixe aqui perto do céu.

Só um pouco
Só mais um pouco.

Sonho de Ícaro

Fui correr atraz de uma raposinha
tão lindinha
Acabei entrando no labirinto.
Distraída com aquela fofura que me cativara,
fui parar no centro
Quando dei por mim,
Oh! que faço aqui?
como sair?
Por sorte, antes que me desesperasse, encontrei ali,
Asas como as de Ícaro.

Voar voar, subir subir
Alguém devia me avisar que muito alto eu não podia voar
Pois com asas de papel
não se pode confiar.

Vem o vento, vem o calor
Oh não! onde estou?
Não confio mais em raposinha, nem em sas de papel.
Preciso de um mapa.